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TRABALHO FEITO- TECNICA DE EXPRESSAO


TRABALHO FEITO- TECNICA DE EXPRESSAO

1.Introdução

Este trabalho tem como objetivo, entendermos os que são Textos Administrativo, para que serve, onde são utilizados, como podemos estruturar e montar textos administrativo, que linguagens devem usar.
Sabemos que os textos administrativos devem conter linguagem formal e formatação padrão especifica, são escritos com clareza e objetividade, indo direto ao ponto, com organização e serenidade. Este tipo de textos visa: informar , convocar, solicitar, denominar, entre outros.
Padronizar os factos administrativos e condição essencial a eficiência das instituições publicas e de empresas onde decorre da necessidade de organizar o trabalho da Administração.
No decorrer do material preparado vamos conferir alguns tipos de Textos  com exemplos.



2.Objectivos

2.1.Objectivo Geral

O presente trabalho pretende –se estudar os textos Administrativos, elaboração das cartas, estruturas entre outros tipos de textos.

2.2. Objetivos específicos

i. identificar os textos mas usados na elaboração de documentos.
ii. Identificar  a diferença entre a carta pessoal/privado e carta comercial;
iii. Identificar o tipo de linguagem utilizado;
iv.Técnicas de elaboração das Cartas;
v. Identificar quando e que se faz uma convocatória e para quem;
vi. Falar um pouco sobre a Acta , sua elaboração , estrutura, etc.



3.Definições

3.1.Textos administrativos

São textos de carácter documental, de comunicação entre instituições e utilizam-se no mundo do trabalho. Há regras gerais que devem estar presentes na redação de qualquer tipo de carta: os textos devem ser legíveis e breves para não se tornarem cansativos (Aldónio Gomes, Gráfica Europa, Portugal, 1999).
Existem diferentes tipos de textos de natureza administrativa, tais como: Requerimento, Convocatória, Acta, Carta Comercial, Ofício, Curriculum Vitae, etc. Aqui nos reservamos a analisar a carta comercial. O que vem a ser uma carta comercial? Antes de falarmos o que é uma carta comercial devemos primeiro saber o que é uma carta e tipos de carta. Então, o que é a carta?

3.2.1.Carta

É um meio de comunicação ao qual recorremos para nos comunicarmos com os outros. De acordo com o tipo de comunicação, as cartas apresentam diferentes características.

3.2.1.1Tipos de Cartas

1. Carta pessoal, familiar ou privada: É a carta que dirigimos a um amigo, a um familiar, … para lhe comunicarmos os nossos sentimentos, desejos, opiniões.
2. A Carta comercial: É a carta que se escreve para oferecer um produto, fazer um pedido ou formular uma reclamação. Pode-se entender a carta comercial como um documento escrito, trocado por empresas ente si ou entre as empresas e os seus clientes e vice-versa, visando iniciar, manter ou encerrar transações. Incluem ainda as cartas de candidatura a emprego e as cartas de resposta a anúncios. A carta comercial pode dividir-se ainda em:
         ·            Carta de oferta: quando o objetivo é dar a conhecer um produto, uma firma, serviço que se possa prestar, etc. Carta de informação: quando o objetivo é apenas informar.
         ·            Carta de pedido: quando o objetivo é fazer uma encomenda. Carta de reclamação: quando o objetivo é apresentar uma queixa ou protestar contra um mau serviço.

3.2.1.2.Estrutura do Texto da Carta Privada

A carta privada possui algumas características , embora não existam regas ao fixas para escrever-la. O assunto de uma carta privada é livre, geralmente de orde intima e sentimental; e o seu tamanho pode variar entre médio e grande , pois quando e pequeno é considerado bilhete.
Características:
         ·            Local e data- O local e data devem ser colocados no inicio da carta, normalmente a esquerda;
         ·            O vocativo- O vocativo pode acontecer apenas o nome destinatário ou vir acompanhado de palavras de cortesia, como , por exemplo, “Querido amigo” , “Meu caro” e outros. O vocativo pode ate mesmo ser apelido, que varia conforme o grau de intimidade entre as pessoas que estão se correspondendo;
         ·            O texto- Nesta parte , remetente trata do assunto de sua carta , abordando as ideias principais do que deseja comunicar;
         ·            A despedida- A despedida pode variar de acordo com o grau de intimidade entre as pessoas envolvidas , podendo ser formal , informal ou cortês;
         ·            A assinatura – Na assinatura constara apenas o nome do remetente , sem o sobrenome.

3.2.1.3.Tipo de linguagem

A linguagem  utiliza na carta privada é de acordo com o nível de intimidade estabelecendo entre o remetente e o destinatário, podendo ser mais formal ou informal. No caso de uma carta escrita para um amigo , exemplo, há uma aproximação maior , podendo ocorrer a utilização de brincadeiras e apelidos.
Exemplo de uma Carta Privada
Maputo, 12 de Abril de 2020
Amiga querida,
Estive pensando muito em você esses dias e resolvi lhe mandar uma carta para falar sobre o ocorrido naquela noite. Antes de mais nada, quero ressaltar que a Carmem estava de olho no Júnior desde no inicio da festa ( e já sabemos que antes disso).
Como você não estava presente , ele aproveitou o momento para chegar nela. Todo mundo viu eles ficando e isso foi uma surpresa para todos. Quero que saiba que quando precisar conversar conte comigo. Estarei aqui sempre que precisar!
Podemos combinar um cafezinho esses dias no Novare Mall. O que acha? Tenho muitas saudades de nossas conversas Marla.
Te adoro demais!
Beijos grandes e enormes abraços

3.3.Estrutura do texto da carta Comercial

A carta comercial pressupõe relações de negócio, pelo que quem a escreve provavelmente desempenhará um papel nessa relação negocial. São partes que constituem uma carta comercial:
1.       Cabeçalho – é a parte do texto onde se redigem elementos que identificam a firma ou indivíduo remetente; o destinatário, as referências e o Assunto da carta.
2.      Corpo da carta (Desenvolvimento) é a parte do desenvolvimento do assunto. O corpo da carta inicia com o vocativo ou saudação inicial – que é a parte que antecede o texto em que o remetente utiliza, para com a pessoa a quem se dirige, uma expressão de deferência, de acordo com a intimidade que os liga.
3.      Encerramento – é o último parágrafo da carta e precede a assinatura do remetente. Apresenta um aspeto bastante formal e contém normalmente um verbo no gerúndio.
4.      Pos-scriptum ou P.S. (―pós-escrito) – local onde é mencionado, com brevidade, um assunto que não diz respeito ao texto, ou que, embora diga, foi esquecido por lapso.

3.3.1. Tipo de linguagem

A carta comercial recorre a uma linguagem técnica, objectiva, directa, simples e clara. A linguagem deve ser técnica de acordo com a área específica, isto é, uma linguagem adequada à área. Exemplo: os termos técnicos da oficina não são os mesmos da contabilidade.
A linguagem deve ser objectiva, de modo a não suscitar várias interpretações; A linguagem deve ser directa, de modo a suprimir palavras e frases desnecessárias; A linguagem deve ser simples e clara, de modo a ser entendida ou compreendida por qualquer leitor.
Como redigir uma carta comercial
Para redigir uma carta comercial é necessário o uso de regras específicas:
1.      A regra: indicar, no canto superior esquerdo, quem escreve e a quem se escreve na linha abaixo no canto superior direito, com os respectivos endereços. Na linha a seguir, indicar as referências (s/r – sua referência; n/r – nossa referência). A data vem mais abaixo, à direita. Indicar o assunto da carta.
2.      A regra: deixar um espaço, no mínimo de duas linhas e iniciar o corpo da carta começando pela saudação, depois o texto, a fórmula de despedida e no final a assinatura do remetente, o seu nome e o cargo que exerce.
3.      A regra: Fazer uma pequena introdução explicando a razão de ser da carta e incluir num parágrafo cada questão que se quer colocar.
4.      A regra: Construir um texto claro, coerente e conciso.
5.      A regra: usar uma linguagem precisa e apropriada ao nível do destinatário.
Exemplo Carta comercial:
 Auto Peças Ponta de Ouro
DAM207/15 Departamento de Administração
Ponta De Ouro, 12 de Abril de 2020
Assunto: Recebimento da Entrega
Senhor Diretor:
Informamos a vossa Senhoria que recebemos a mercadoria solicitada, 01 de Abril, a qual faz referência ao mês de Março. Agradecemos a celebridade da entrega dos produtos.
Atenciosamente,
Aida Quive
Diretor Departamento Administrativo

3.4.Acta:

É o documento de valor jurídico, que consiste no resumo fiel dos fatos, ocorrências e decisões de sessões, reuniões ou assembleias, realizadas por comissões, conselhos, congregações, ou outras entidades semelhantes, de acordo com uma pauta, ou ordem-do-dia, previamente divulgada ( PORTO, 1998).

É uma certificação ou testemunha escrito em que se apresenta o que aconteceu , tratado ou acordado no momento de qualquer circunstâncias que justifique , tais como a reunião de um consórcio , a escolha de uma pessoa para uma posição que pode ser publica ou privada, a reunião do conselho de uma empresa ou organização , a prova de nascimento ou qualquer outro evento que exija a certificação legal de algo que ocorreu pela importância e porque no futuro , de mediar a necessidade, pode servir como prova em um julgamento VUNGUIRE ( 2018).

É um registo de acontecimentos, opiniões e propostas que ocorrem no seguimento de uma assembleia, conselho ou reunião .
É geralmente lavrada em livro próprio, autenticada, com as páginas rubricadas pela mesma autoridade que redige os termos de abertura e de encerramento.
O texto apresenta-se seguidamente, sem parágrafos, ocupando cada linha inteira, sem
espaços em branco ou rasuras, para evitar fraudes.
A fim de ressalvar os erros, durante a redação, usar-se-á a palavra digo; se for constatado erro ou omissão, depois de escrito o texto, usar-se-á expressão em tempo. Quem redige a ata é o secretário (efetivo do órgão, ou designado ad hoc para a reunião). A ata vai assinada por todos os presentes, ou somente pelo presidente e pelo secretário, quando houver registro específico de frequência.

3.4.1.Estrutura da  Acta

O texto fixo com fidelidade os aspectos essências dos factos ocorridos numa reunião .
-Titulo, o qual identifica a reunião ocorrida;
-Data, sendo esta redigida por extenso;
-Local, cuja existência demarca onde se deu o acontecimento;
Finalidade, a qual revela os objetivos da reunião;
Presidencial, indica quem se encontra presidindo a reunião;
-Discussão, votação e deliberações, evidencia acerca do que foi discutido votado e aprovado.

Observações:
Com o advento do computador, as atas têm sido elaboradas e digitadas, para posterior
encadernação em livros de ata. Se isto ocorrer, deve ser indicado nos termos de abertura e
fechamento, rubricando-se as páginas e mantendo-se os mesmos cuidados referentes às atas
manuscritas. Dispensam-se as correções do texto, como indicado anteriormente.
No caso de se identificar, posteriormente, algum erro ou imprecisão numa ata, faz-se a
ressalva, apresentando nova redação para o trecho. Assim, submetida novamente à aprovação do
plenário, ficará consagrada. O novo texto será exarado na ata do dia em que foi aprovado,
mencionando-se a ata e o trecho original.

3.4.2.Técnicas

 Neste ponto , VUNGUIRE( 2018) , não   mostra as técnicas de elaboração de uma acta. E nesta perspectiva , o autor refere que ao longo da elaboração da acta , há formas propiás de introdução das intervenções/falas dos participantes da reunião , como os actos de fala que a seguir elencamos:
·         Referindo-se a questão do ...ele teria dito que....
·         Usando a palavra , o Sr. Mateus, afirmou que ....disse
·         Que...realçou o facto de que..
·         Apelou aos presentes para que...
·         Questionou o facto...perguntou,
·         Disse ter ficado impressionada, chateada, escandalizada com o facto de...
·         Maria companhia disse não concordar com a posição da sua colega ...
Cristelino , chefe da turma do curso de ensino de biologia , interveio para  aclarar algumas questões.
A acta também , obedece a uma formula fixa do fecho, que e : ( não havendo mais a tratar , a reunião foi encerrada ( dada por terminada), da qual foi lavrada / ( se lavrou) a presente acta , que , depois lida, será assinada pelo presidente ( ou ....) e por mim que secretariei a reunião .
De referir também tal que os espaços em branco , na acta , devem ser traçados de forma a evitarem-se acréscimos posteriores, e em caso de falha ao longo da redação da acta, esta não deve ser rasurada e nem burrada, devendo-se , nestes casos, acrescentar-se a palavra digo, longo depois da falha e colocando a palavra correta pretendida ( VUNGUIRE -2018).

3.4.3.Linguagem escrita

A ata deve ser utilizada uma linguagem clara e objetiva;
 Escrever por extenso todos números;
Enganado, não se apaga , não se rasura, nem se risca o erro, escreve-se a palavra “digo” seguida da forma correta; riscam-se todos os espaços em branco.

3.4.3. Analise Icónica

·         Cabeçalho: contem o titulo acta de reunião. Seguindo de numero de ordem;
·         Corpo/Desenvolvimento: parte mais longa e detalhada, na qual  se resumem todos os factos ocorridos numa reunião;
·         Fecho: parte que contém nas assinaturas do presidente e do secretario e, possivelmente, outras individualidades presentes na sessão assinam a acta.

3.4.4. Elementos Discursivos

Na ata uso da voz passiva e das formas do particípio passado. Um exemplo disso é : Fico acordado que ... decidiu-se que as reuniões serão feitas.
É recomendável o uso do discurso indireto ( ele disse que...).
Assim também, como o uso do pretérito perfeito , mais também das formas do imperfeito... ( ele teria dito que...), coube a vez de Basília Humberto que interveio para questionar sobre se não haveria espaço para mais um ponto na agenda.
Exemplo:
Ata Reunião de Resíduos Sólidos 27/04
Presentes: Gabriela Laport, Celina Oliveira, Mariana Rodrigues, Henrique Crespo, Maria Alice,
Pedro Mutti, Treistman, Emelay, Luiza Caldas, Isabela Pombo, Edgard, Saulo.
Como a maioria dos presentes não havia comparecido a primeira reunião, repassamos os
pontos principais que haviam sido expostos, bem como detalhamos novamente a visita ao
Recicla CT – planejamos inclusive marca-la novamente em breve para que todos tenham o
mesmo conhecimento sobre esse projeto-piloto.
Ficou definido como objetivo do projeto o aprimoramento/aperfeiçoamento da gestão de
resíduos sólidos do CT. Dessa forma, nossa intenção é trabalhar de forma integrada com o
Recicla CT – fazendo parte efetivamente das atividades que eles implementam e oferecendo
novas alternativas e ideias.
É importante deixar claro que nós já temos esse sistema de gestão (com a implementação do
Recicla CT) e não queremos fazer “concorrência” ao que já existe. Pelo contrario, queremos
usar o conhecimento e as técnicas que eles empregam a nosso favor, e oferecer resultados de
maior eficiências em contrapartida – através das ações que venhamos a executar.
Definido o objetivo, chegamos a conclusão que devemos fazer dois.
Definido o objetivo, chegamos a conclusão que devemos fazer dois levantamentos
preliminares: o primeiro sobre as problemas/dificuldades enfrentadas hoje pelo Recicla CT na
coleta e triagem dos resíduos; e o segundo sobre o opinião/postura da comunidade acadêmica
frente a coleta seletiva e a questão dos resíduos sólidos.
As parcerias que poderíamos conseguir estão principalmente no Instituto de Macromoléculas
IMA – que atua sobre polímeros; Recicla CT, obviamente; comentou-se também sobre alguns
laboratórios da EQ que trabalham com isso.
Os participantes da reunião levantaram dúvidas e pontos importantes a todo o momento,
mostrando que a questão é do interesse de muitos e que podemos gerar conhecimento nessa
área buscando essa atuação na gestão do “nosso” resíduo – centro de tecnologia. Ressaltou-se novamente o fato de ser o surgimento de um projeto sem precedentes dentro na nossa
Engenharia Ambiental, e que por isso é essencial o comprometimento e engajamento da galera.

3.5. A questão da educação ambiental foi discutida, com a ajuda do Saulo, que explanou as ações que ele havia visto na USP e na sua faculdade. A importância do estudo acerca disso foi
levantada e o Felipe Treistman se comprometeu a passar um material para leitura e estudo do
grupo.
Para um primeiro momento, é importante que os problemas sejam levantados para que
possamos definir o foco de nossa atuação, já que o nosso objetivo é amplo. É válido ressaltar
que a abrangência desse faz com que diversos interesses sejam saciados na busca de atrair todos os interessados pelo assunto.
O Saulo irá conversar com a Katia sobre possíveis dias da visita e irá retornar as possibilidades
para o grupo a fim de definirmos quando ela ocorrerá. Além disso, um material sobre possíveis
questionário será enviado para o grupo e deverá ser lido para que na próxima reunião
tenhamos conhecimento para uma discussão produtiva.
A ideia de aplicar questionários em laboratórios e departamentos também foi levantada mas
chegou-se a conclusão que essa seria uma ação para o futuro.
O Saulo também se comprometeu a escrever a estrutura do projeto para que essa sirva como
uma guia para a redação do mesmo.

3.5.Convocatória:

É um mecanismo de convocar ou solicitar alguém para alguma reunião ou atividade , como uma assembleia, reunião entre outros (António Freire, S.J.Braga, 19983).
É um registo de acontecimentos, opiniões e propostas que ocorrem no seguimento de uma assembleia, conselho ou reunião.

3.5.1.Estrutura da Convocatória

Corpo do Texto
1.      Indicção da pessoa ou grupo que deverão participar na reunião ;
2.      Data , local da reunião;
3.      Motivo da reunião (ordem do trabalho);
Fecho da Convocatória
1.      Data da Convocatória;
2.      Assinatura de que convoca.

3.5.2.Técnicas de elaboração

Como  documento que e , deve ser elaborado e assinado por quem tem poderes institucionais para o fazer (diretor, reitor , presidente de um conselho, presidente de uma associação, coordenador pedagógico , diretor de curso, diretor da turma, etc ), sendo dado a acontecer por visto a cada participante (ou colocado/ publico em local próprio, definido pela instituição), com a devida antecedência , geralmente, estabelecida pela instituição ( entre oite dias e 48horas)
As técnicas são :
-O tipo de sessão ou reunião ( ordinário/extraordinário );
-Quem convoca;
-Os participantes ( gruo de professores de ..., encarregados de educação da turma..., etc.);
— o horário (o dia e a hora) e o local (a sala e o edifício) da reunião ou da atividade;
— a ordem de trabalhos (os vários pontos da ordem de trabalhos);
— a data da convocatória;
— a assinatura de quem convoca.
Nota: Sempre que assim se considerar, poderá, também, indicar-se (em nota) o material que possa ser necessário para o desenvolvimento dos trabalhos.'
Analise Icónica:
Texto curto; Organizado graficamente em três partes, nomeadamente o cabeçalho, corpo do texto, data e assinatura.

3.5.3.Analise Linguística :

Por não apresentar uma situação de comunicação direto, exige na sua elaboração: legibilidade , objetividade, destaque de formação relevante.

4.Conclusão

Textos Administrativo: São textos de carácter documental, de comunicação entre instituições e utilizam-se no mundo do trabalho. Há regras gerais que devem estar presentes na redação de qualquer tipo de carta: os textos devem ser legíveis e breves para não se tornarem cansativos.
Carta: É um meio de comunicação ao qual recorremos para nos comunicarmos com os outros. De acordo com o tipo de comunicação, as cartas apresentam diferentes características.
Acta: É um registo de acontecimentos, opiniões e propostas que ocorrem no seguimento de uma assembleia, conselho ou reunião .
Convocatória: É um mecanismo de convocar ou solicitar alguém para alguma reunião ou atividade , como uma assembleia, reunião entre outros.
Neste trabalho conclui que os textos administrativo são utilizados em varias instituições para fazer relatório, convite, dependendo de cada fim da instituição .
Os textos administrativos são importantes porque permite comunicação de uma instituição da outra fazendo com que haja facilidade na comunicação.
 Os textos administrativos para alem da comunicação entre instituições ela permite com que as pessoais possa se comunicar através de uma carta pessoal/privada.
 Em fim os textos administrativo permite com que a sociedade se comunica de uma ou de outra forma.



5.Bibliografia

·         AA.VV., Manual de Formação de facilitadores, Educação e Aconselhamento em sexualidade, saúde, direitos reprodutivos e HIV/SIDA para Adolescentes e Jovens, Vol. I, Moçambique, 2001;
·         Aldónio Gomes, Língua Portuguesa, Dicionário elementar, Gráfica Europa, Lda, Portugal, 1999;
·         António Freire, S.J., Lições de Filologia e Língua Portuguesa, Braga, 19983. 4. Gramática Latina, Liceus e Universidades, Publicações da Faculdade de Filosofia, Braga, 1987;
·         António Quaresma Coelho, Língua Portuguesa 9, Constância Editores, Lisboa, S.A;
·         Isabel Duarte & Olívia figueiredo, Português Língua Materna, 7o Ano de escolaridade, Contraponto Editores, edições livros escolares, Porto, 1988.
·         Lima de Oliveira, Manual de Língua Portuguesa, livro de leitura, Vol. II, Beira, 1999. 8. Pinto Monteiro, Gramática Moçambicana de Língua Portuguesa, Maputo, 2002. 9. Regina Maria de Azevedo Moniz, Português, Criando e Recriando, 6a série, editora Ao Livro Técnico, rio de janeiro, 1989. 10. Vera Saraiva Baptista & Elisa Costa Pinto, Signos, 7o Ano de Escolaridade, Lisboa Editora, S.A.
·         , VUNGUIRE ( 2018) Técnicas de elaboração de actas;




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